quarta-feira, 9 de março de 2011

Isaac Newton


Isaac Newton ( 4 de janeiro de 1643 - 31 de março de 1727) Cientista inglês, reconhecido mundialmente como físico e matemático, foi também astrônomo, filósofo natural, alquimista e teólogo. Sua obra principal, "Princípios Matemáticos da Filosofia Natural", contém  três volumes e foi publicada em 1687.
Provavelmente o livro de ciências naturais de maior influência jamais publicado, ele contém as leis de Newton para o movimento dos corpos que formam a fundação da mecânica clássica assim como a lei da gravitação universal. Em pesquisa promovida pela Royal Society, Newton foi considerado o cientista de maior impacto na história da ciência. Sua personalidade era fechada, sóbria e solitária, para Newton o trabalho da ciência era explicar precisa e racionalmente as leis universais. Sir Isaac Newton, um dos maiores pensadores da história da humanidade.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Max Weber

Intelectual Alemão, Jurista, Economista e um dos fundadores do estudo moderno da Sociologia.  Entre suas grandes obras são listadas, "A Teoria da Burocracia", "Economia e Sociedade", "A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo". Embora tenha um apelo Sociólogo, os estudos de Weber também deram grande contribuição para a Economia, Filosofia, Direito, Ciência Política e Administração. Weber é um dos pioneiros na questão do pensamento do ponto de vista social.

Vinicius de Moraes

Rio de Janeiro, 19 de outubro de 1913 - Rio de Janeiro, 9 de julho de 1980. Conhecido como Poetinha tornou-se notável especialmente por seus sonetos. Possui muitas obras envolvendo cinema, teatro, música e literatura. Teve parceiros no cenário musical como Tom Jobim, Baden Powell, João Gilberto e Chico Buarque.
Um dos maiores escritores brasileiros.


Soneto da Fidelidade


De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.